Como explica o empresário e fundador, Aldo Vendramin, o cavalo crioulo é muito mais do que um símbolo de tradição no Sul do Brasil. Ele se tornou um importante ativo cultural e econômico, impulsionando não apenas a pecuária e a genética, mas também o turismo rural e equestre, valorizando a raça nesse contexto amplia as oportunidades do setor e fortalece o patrimônio cultural brasileiro no cenário internacional.
Neste artigo será tratado um pouco mais da importância e destaque do cavalo crioulo para o turismo e para a economia em geral.
O papel do cavalo crioulo no turismo rural
O turismo rural tem crescido no Brasil como alternativa de lazer ligada à natureza, cultura e gastronomia, sendo destaca por vivências no campo, turismo gastronômico, experiências culturais que incluem festas tradicionais, música local, danças e esportes equestres, turismo pedagógico e hospedagens rurais.

Nesse movimento, o cavalo crioulo assume protagonismo, proporcionando experiências autênticas como cavalgadas, apresentações de esportes tradicionais gaúchos e visitas a estâncias históricas. Como aponta o senhor Aldo Vendramin, esse tipo de atividade aproxima o público urbano do universo do campo, preservando tradições e gerando novas fontes de renda para criadores e comunidades.
A força cultural do crioulo
Mais do que uma raça, o crioulo representa uma herança cultural ligada ao trabalho no campo e às lidas campeiras. Ele aparece em cavalgadas turísticas, eventos culturais, esportes campeiros e até em programas de turismo internacional, atraindo visitantes interessados na experiência autêntica da cultura gaúcha. Esse caráter cultural fortalece o turismo e amplia o interesse internacional pela raça.
As estâncias que criam cavalos crioulos se tornam referências culturais e turísticas. Elas não são apenas propriedades rurais: funcionam como guardiãs da tradição gaúcha, preservando práticas de manejo, esportes campeiros e a história da raça. Para o visitante, conhecer uma estância é vivenciar o universo autêntico do campo, podendo ter cavalgadas e passeios equestres, demonstrações de esportes e a hospitalidade rural.
Segundo o empresário Aldo Vendramin, o cavalo crioulo é um embaixador da cultura gaúcha, levando tradição e identidade para além das fronteiras.
Impacto econômico do turismo equestre
O turismo equestre movimenta a economia ao gerar empregos diretos e indiretos em setores como hotelaria, gastronomia, transporte e entretenimento. Além disso, valoriza a genética da raça, pois visitantes e investidores que conhecem o crioulo em eventos e cavalgadas muitas vezes se tornam compradores em leilões e parceiros de negócios e símbolo de identidade exportável.
Conforme Aldo Vendramin, essa integração entre turismo e mercado equestre cria um ciclo virtuoso de valorização cultural e crescimento econômico. O turismo rural gera novas fontes de renda para pequenos, médios e grandes produtores. Muitas vezes, atividades turísticas complementam a renda agrícola, ajudando a manter famílias no campo e incentivando a preservação de tradições.
Internacionalização pela experiência
A vivência com o cavalo crioulo no Brasil desperta o interesse de turistas estrangeiros, que enxergam na raça não apenas força e resistência, mas também tradição e autenticidade. Essa conexão facilita a internacionalização, pois abre portas para que a genética brasileira conquiste novos países.
Como destaca o senhor Aldo Vendramin, o turismo equestre é uma vitrine natural para o crioulo no exterior, consolidando sua imagem de qualidade e tradição.
O cavalo crioulo é um ativo que une economia, cultura e tradição. Como considera Aldo Vendramin, investir no turismo rural e equestre é fortalecer a raça, gerar desenvolvimento para o campo e projetar o legado cultural gaúcho no cenário internacional. Assim, o crioulo continua sendo não apenas um cavalo de trabalho e competição, mas também um símbolo de identidade e prosperidade para o Brasil.
Autor: Vondern Samsyre