Narrador elenca itens que colocam equipe do futebol brasileiro na primeira prateleira em comparação com as demais
Um clube vencedor não se faz apenas com bons jogadores e uma comissão técnica de alto nível. Cada vez mais, sobretudo no futebol brasileiro é necessário uma gestão séria e com responsabilidade nos gastos, fortalecendo o presente sem comprometer o futuro. É uma receita adotada pelo Palmeiras e que nestes últimos anos trouxeram grandes resultados. É o que acredita Cleber Machado.
Na apresentação do Arena SBT desta segunda (10), o narrador exaltou o trabalho de transformação iniciado já com Paulo Nobre e que foi sustentado pelos demais presidentes como Maurício Galiotte e Leila Pereira.
“Tenho pra mim que o Palmeiras está num nível tão acima de gestão, time, elenco, ambiente, tudo. Só é comparado a Flamengo, Atlético…”, opinou Cleber Machado.
O fortalecimento das categorias de base, por exemplo, se tornou uma marca registrada na virada de chave do Palmeiras. Antes sucateada, virou referência no mercado desde a chegada de João Paulo Sampaio. Além do retorno técnico com grandes conquistas, o clube também obteve êxitos do ponto de vista financeiro.
Após a transferência de Endrick para o Real Madrid, que gerou uma entrada de capital enorme aos cofres alviverdes, o Verdão se prepara para outras duas grandes vendas: Luis Guilherme, no West Ham, e Estêvão, ao Chelsea.
Em campo, Leila Pereira já superou seu antecessor Galiotte em número de conquistas. Sob o comando da primeira presidente mulher na história do clube, são sete títulos.
“Sempre disse que não seria fácil suceder um presidente tão vitorioso quanto ele foi. O meu desafio é dar continuidade a este trabalho e aprimorá-lo para que o Palmeiras seja cada vez mais forte”, afirmou a mandatária.
Citado por Cleber Machado, Palmeiras é visto como top-1 para Tostão
Em coluna publicada na Folha de S.Paulo, o ex-jogador Tostão destacou a importância da profissionalização dos clubes e citou o Palmeiras como exemplo de boa gestão administrativa.
“As incertezas dominam o futebol e o Brasil. Independentemente do governo, do clube e das entidades que administram o futebol, ocorreram no país nas últimas décadas –com algumas exceções, como o Palmeiras– péssimas gestões”, disse.